Aprendi na escola que felicidade era um substantivo abstrato, mas as vezes passamos por momentos tão felizes, tão densos que podemos quase pegar com as mãos essa tal felicidade.
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Quando descobrimos o verdadeiro amor.
Quando pegamos ao colo o filho.
Quando olhamos para o céu todo coberto de estrelas e banhado pela luz prateada da lua.
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Felicidade de ver o amanhecer de um dia ensolarado, ou chuvoso, pois o sol e a chuva são a razão da vida.
Felicidade de poder ter belas lembranças da infância, dos primeiros amores, dos amores.
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Felicidade de poder pintar um belo quadro, de se realizar na profissão escolhida, na sensibilidade de compor uma linda melodia.
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Felicidade de poder emocionar as pessoas e alegrar-lhes o coração com versos e poesias.
Felicidade de poder dar e receber um abraço bem apertado.
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Um beijo apaixonado que não nos beije só a boca, mas sim a alma.
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Felicidade de poder acordar pela manhã certa de que será um dia vitorioso, onde encontraremos um bom caminho a seguir para construirmos um futuro melhor.
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Felicidade de podermos olhar para traz e termos a certeza de que mais acertamos do que erramos, e que os erros cometidos foram por ingenuidade e enesperiência, nunca por maldade.
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Felicidade de ver nossas sementes crescendo e dando frutos.
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Felicidade, enfim, de ter recebido de Deus a dádiva da vida, e procurar ao longo dela amealhar bons e queridos amigos.
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Sílvia Pertusi.
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