sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

NAUFRAGA

Sinto-me perdida como se estivesse em alto mar,
meio a uma tempestade.
Mas a minha tormenta, tão forte como a do mar, é
interior, sentimentos controversos ferem-me e me jogam hora para bodo, hora para estibordo.
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Amo-te ainda como amei-te outrora, e luto dia 
a dia contra esse amor, que sei não será mais vivenciado.
A vida nos separou e tomamos rumos diferentes, eu te querendo ainda e você...Não sei.
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E assim sigo os meus dias perdida nas tormentas dos meus sentimentos, esperando dias de calmarias, para quem sabe assim eu ter um pouco e paz.
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Sílvia Pertusi. 

2 comentários:

Roberto Costa Carvalho disse...

Pensando bem, nas tempestades, Sílvia, é que está a construção do mundo.

Administrador disse...

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