Encontro-me presa nas teias de mim mesma.
Fiz-me prisioneira de um amor fatal.
Um sentimento que quase matou-me em vida.
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Sinto-me atada em nós cegos e apertados,
que dificilmente se desataram.
Tentando libertar-me, emaranho-me mais,
deixei que tecessem em volta de mim,
as teias da discórdias.
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Mas veio o sol radiante com seu sorriso,
brejeiro, com carinho, com paciência,
foi aos poucos libertando-me de mim mesma,
o meu sol interior aqueceu minha alma,
deu luz aos meus dias e deixou-me livre.
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Sílvia Pertusi.
2 comentários:
Seus textos são ótimosss!!!
adorei o que voê escreveu quero ser reagatada da teia onde eu me encontra
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