sexta-feira, 21 de novembro de 2008

QUANDO PARO

Quando paro para escrever, sinto como se minha mente
fervilha-se de idéias e pensamentos.
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Tento direciona-los para palavras alegres, otimistas, felizes,
mas meus pensamentos não me obedecem, transmitem para a minha pena só o que realmente querem passar para o papel.
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Independe de minha vontade, se o texto vai ser alegre ou triste, de amor, ou de mágoa, de lutas ou de glorias.
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Meus dedos são manipulados por forças alheias a minha vontade, e quando percebo o texto esta completo, com começo, meio e fim.
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Talves isso seja ser poeta, deixar fluir da mente e do coração sentimentos represados pelo tempo, represados pelo medo de se expor, de ser julgado, ridicularisado, por ser sincível.
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Mas o tempo é nosso melhor aliado, quando envelhecemos, perdemos o medo de parecer-mos ridiculos, e isso nós torna mais verdadeiros.
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Pois não temos nescessidade de agradarmos a ninguem, de sermos aceitos no meio, na turma, podemos ser o que somos, já vivemos o suficiente para podermos falar palavrões.
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Sermos as vezes sem educação, fazermos birra quando não gostamos das coisas, a vida longa nos dá esse direito, pois quem muito viveu, aprendeu e encinou muitas coisas.
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Pessoas não tão jovens adquirem a tão sonhada liberdade que o adolecente tonto protesta e briga por ela.
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E nós os velhoscentes, podemos desfruta-la por completo, não temos que dar satisfação para onde vamos, com quem vamos, a que hora chegamos.
Isso é muito bom!!! Viva a Liberdade.!!!
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Sílvia Pertusi.

Um comentário:

Anônimo disse...

Quando Paro....... adorei mae !!!
Eu te amo muitoo , muitoo memso!!!
BEIJÃOO
Helaine