Ao longo de minha vida fui semeando as sementes da amizade, não importando se seria eu a colher os frutos.
Na adolescência crianças corriam ao meu encontro a espera de um sorriso, um afago, um carinho.
E assim segui distribuindo sementes hora em terreno fértil, hora em terra árida.
Como é bom sentir e perceber que é mais gratificante
plantar do que colher, distribuir do que receber, dividir do que guardar.
O que espero eu da vida?
Um embornal repletos de sementes de amor, carinho, fraternidade, amizade, para poder seguir semeando.
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Sílvia Pertusi
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