Como ave de rapina, a espreita da presa indefesa, as vezes nem tanto, é o homem.
Que vê na mulher apenas mais uma caça, mais uma válvula de escape para os seus instintos animais.
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Saem a noite em busca de carne fresca, pois seus instintos estão a flor da pele.
Precisam saciar o desejo latente da posse da conquista.
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Tolas meninas-mulheres, que circulam em torno da luz das baladas, como coelhinhas, imaginando-se lindas como as da plaiboy, mal sabem que serão presas fáceis dessas águias de rapina.
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Sedutoras, que acariciam, beijam, dizem frases bonitas aos seus ouvidos, embriagam, seduzem, estupram e matam.
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Meninas!!!! Não queiram ser mulheres tão rapidamente,
a vida por vezes é muito cruel, com quem não se respeita e não se faz respeitar.
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Amam-se muito, antes de amarem alguém.
Quem mais precisará ser manchete de jornais e T.V., para que vocês se concientizem que o perigo esta a salta.
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Que as aves de rapina estão a espreita, muitas vezes são conhecidos, amigos, namorados, e muitos convivem dentro de sua própria casa.
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Cuidem-se, não permitam que o próximo nome dessa triste lista de dor e sofrimento sejam o de uma de vocês.
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Sílvia Pertusi
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