sexta-feira, 22 de agosto de 2008

LÁGRIMAS


Quando rolam dos olhos,
são como contas de diamantes.
Rolam por vezes silenciosas,
e por outras entrecortadas
por soluços tão profundos,
que fazem doer o peito.
Uma dor dilacerante que
fere a alma como lamina
de um punhal.
Lágrimas por amores perdidos,
por sonhos partidos,
por traumas vividos.
Por saudades, por tristezas em fim...
Lágrimas por dó de mim.
Sílvia Pertusi.

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